A controvérsia envolvendo o filme de comédia Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola foi revivida com alguns ataques a Fábio Porchat, Danillo Gentili e também à Netflix.
O longa conta a história de dois amigos que encontram um caderno detentor de dicas sobre como aprontar de maneira constante.
Na época, uma grande polêmica envolvendo acusações de que o longa supostamente fazia apologia ao bullying, tomou a internet, gerando discussões acaloradas.
Neste domingo (13), a controvérsia ressurgiu na internet porque, em maior parte, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro acusaram o filme de incentivo à pedofilia.
A acusação foi por conta de uma cena de cunho sexual envolvendo o ator Bruno Munhoz de, na época, 13 anos, e Porchat.
As acusações acabaram sobrando também para a Netflix, que detém o longa em seu catálogo, e para Danilo Gentili; que não deixou barato e respondeu aos ataques.
“Os chiliques, o falso moralismo e o patrulhamento: veio forte contra mim [...]. Nenhum comediante desagradou tanto quanto eu. Sigo rindo”, postou o comediante em seu Twitter.
A discussão tomou proporções tão grandes que acabou chegando ao Ministro da Justiça, Anderson Torres, afirmando o mesmo em sua rede social que tomará providências em relação à obra.