O filme conta a história de Júlio César (Dan Stulbach), um psicólogo decepcionado com a vida, que tenta o suicídio, mas é impedido por um mendigo, o "Mestre" (César Troncoso).
Adaptado do best-seller homônimo de Augusto Cury, O Vendedor de Sonhos, é um filme brasileiro que recentemente entrou no catálogo da Netflix e levou diversos espectadores a reflexões importantes.
Uma vez que percebemos a finitude do nosso tempo na Terra, e especialmente que não teremos a eternidade para fazer o que deixamos para semana que vem, todos os momentos se tornam importantes.
"Todos somos traidores"
Muitas vezes cometemos o equívoco de acreditar que certas dores nunca devem ser partilhadas, tomados por um medo irracional de incomodar qualquer um que pudesse vê-la de maneira errônea.
"Eu respeito a sua dor"
O maior beneficiado pelo perdão nunca é o perdoado, e sim aquele que perdoa. No filme, aprendemos o quanto manter em nós um sentimento ruim por alguém pode acabar sendo corrosivo.
"O benefício do perdão"
Um tema delicado que é abordado no filme é o suicídio. Quanto a isso, é dito que os suicidas nunca têm a intenção de matar apenas a si mesmos, mas também a dor que os aflige de alguma maneira.
"O que queremos matar"
Só deixamos de existir completamente, mesmo após nossa morte, depois que somos esquecidos por todas as pessoas que lembram-se de nós por alguma razão